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sexta-feira, 3 de julho de 2009

PROFESSORAS MUITO MALUQUINHAS!!!

Visitem o novo Blog das Professoras Muito Maluquinhas e veja o que elas fazem para que a Educação Infantil seja sempre um sucesso!!!!
DANÇAR...
PULAR...
CANTAR...
INTERPRETAR...
AMAR....
PAGAR AQUELE "MICO"....
.... E SER FELIZ!!!!
.... E FAZER UMA CRIANÇA FELIZ!!!!!!
********

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Colcha de Retalhos

Senhor,

Outro dia fiz uma colcha de retalhos.
Todos os restinhos de pano que guardei iam servir.
Ao pegar cada pedaço, recordava-me de pessoas, acontecimentos...
Como se cada um tivesse sua história para contar.
Fui costurar.
Cores que à primeira vista não combinavam, padrões e desenhos totalmente diferentes, tudo se juntou.
A colcha ficou pronta.
E como ficou bonita!
E fico pensando: Tu criaste todos os seres diferentes.
Ninguém é igual ao outro.
Nada de repetição, de monotonia.
E não são diferentes só fisicamente.
Todos pensam diferente, sentem diferente, agem diferente.
Um completa o outro.
Um apóia o outro.
Que maravilha é uma colcha de tantos seres diferentes, formando a humanidade.
Por que quero que todos sejam iguais, pensem igual, sintam igual?
Eu sou um pedacinho no grande conjunto.
Embelezo sua criação de um determinado modo.
Outros realçam outras cores, outros padrões.
Importante é querer ser costurado aos outros retalhos e não ficar isolado.
Todos unidos na procura da união e da fraternidade, cada um do seu modo, formam a grande colcha da unidade da pluriformidade.

OBRIGADO, SENHOR!

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Regresso às aulas 2009


Revisão de Sugestões, Estratégias e Alertas
Muitas vezes o início do ano escolar começa por uma revisão da matéria dada.
Creio que as dicas que contêm sugestões continuam pertinentes e, por isso, aqui as trago, começando por uma das últimas, a 373: “ Não culpe a legislação dos seus problemas. Nada que o governo faça (ou não faça) o tornará um professor melhor”. Nesta fase de construção e definição de tanto plano, projecto, critérios de avaliação, critérios de actuação, na hora das decisões não esqueça de questionar: “O que será melhor para estes alunos?”. Ainda antes de deixar a listas das dicas, recomendo a todos os colegas que se empenhem em organizar pequenos ou grandes projectos de animação de actividades extracurriculares, para que estas não se tornem num A.T.L. com os famosos T.P.C., ou seja, mais do mesmo.

Augusto Cury diz que “ o professor fascinante transforma a informação em conhecimento e o conhecimento em experiência” in “ Pais brilhantes, Professores Fascinantes” 2004.

Também este autor nos deixa uma séria reflexão sobre como ser mais do que um bom professor que cumpre os conteúdos programáticos, distinguindo-o do professor fascinante. E quem não quer ser um pai ou mãe brilhante, ou um professor(a) fascinante para os seus filhos ou alunos respectivamente ou cumulativamente? Recomenda-se a leitura que está com uma apresentação fácil e agradável de ler, ou só espreitar, mas que nos dá que pensar!


Finalmente aqui ficam 41 das 501 dicas de Ramsey.
Bom Ano ! Bom Trabalho!


41 dicas para professores - Sugestões / Estratégias / Alertas
Para o ensino na sala de aula, relação com o aluno, família e colegas.


(in “501 Dicas para Professores” de Robert. D. Ramsey – Editora Replicação – Lisboa - 2001)


48.
Festeje os sucessos - mesmo os pequenos! O encorajamento nunca é desperdiçado.
86.
Não se preocupe em defender ou explicar aquilo que faz. O bom ensino fala por si.
90.
Transforme as tarefas que não fazem parte do ensino em experiências da vida real. Mande um aluno fazer a chamada e, ao mesmo tempo, aprender a calcular a percentagem de presenças. Ponha à responsabilidade de alunos a angariação de fundos da turma e ensine-os a "guardar os livros".
Nem todas as lições têm de vir nos livros de texto.
91
Utilize o noticiário! Seja qual for a disciplina ou ano que ensinar, utilize os acontecimentos diários nas suas aulas.
Não só dá aos estudantes o hábito de se manterem informados, mas também liga a turma ao mundo real.
101.
Ponha muitas notas auto-colantes nos trabalhos dos seus alunos.
Eles precisam de ouvir dizer "Gosto do teu trabalho".
103.
Apoie a educação alternativa. Há sempre alunos que precisam de alguma coisa diferente.
Não existe uma estratégia que sirva para todos. Nem mesmo a sua!
109.
Interrompa o que estiver a fazer para chamar a atenção para um arco-íris.
Os miúdos precisam de aprender aquilo que tem para lhes ensinar, mas muitos deles também precisam de alguns arco-íris na vida.
111.
Não confunda ensinar mais depressa com ensinar melhor. Muitas vezes, a pressa confunde os alunos.
113.
Não espere grandes saltos no desempenho dos alunos. Geralmente, o sucesso vai-se desenvolvendo aos poucos.
A aprendizagem, tal como o futebol, é um jogo que se ganha ao "centímetro".
162.
Espere o melhor. É provável que o obtenha. Muitas vezes as expectativas dos professores tornam-se profecias realizadas.
Os jovens (e os adultos) costumam corresponder ao sucesso que lhes prevêem.
180
Nunca defina uma criança pelo seu Q.I.
Há muitos tipos diferentes de inteligência e todos contam.
192.
Não pare de dar aos seus alunos sinais de que gosta deles (por exemplo, um polegar erguido, um aceno, um piscar de olho ou um toque). Não pode presumir que os miúdos sabem aquilo que sente.
Amor e respeito são as qualidades que os estudantes mais desejam num professor.
196.
Almoce com os seus alunos de vez em quando. Ficará surpreendido com o que pode aprender nas conversas que acompanham as refeições na escola.
211.
Peça frequentemente a opinião aos seus alunos.
Os miúdos recebem muitas ordens, mas quase nunca têm oportunidade de falar.
Eles sentirão que o professor se preocupa com aquilo que eles pensam e, entretanto, dar-lhe-ão valiosos critérios e ideias.
212.
Seja o porta-voz de miúdos com mau génio.
O mau génio pode ser apenas mais uma forma de criatividade. Pense na quantidade de adultos brilhantes e bem sucedidos que foram desordeiros na escola.
213.
Não tem de gostar de todos os alunos, mas eles não devem saber isso.
Guarde esse segredo só para si.
226.
Como professor, tem inúmeras decisões a tomar, mas apenas um princípio a aplicar: O que é melhor para os miúdos?
227.
Se quiser aprender outra linguagem, para comunicar melhor com os alunos, pense na gestual.
Afinal de contas, se tiver algum aluno estrangeiro, ele acabará por aprender português, mas é improvável que um aluno surdo aprenda a ouvir.
228.
Se não esperar que os alunos sejam perfeitos, eles nunca o desiludirão.
238.
Não importa há quanto tempo ensina, não pense que já viu tudo.
"Tudo" não existe. As variedades de alunos são infinitas.
253.
Ensine técnicas de resolução de conflitos - ouvir activamente, linguagem corporal positiva, entre-ajuda para encontrar soluções, reflexão sobre sentimentos, resolução de problemas e outros - como alternativas Os à violência.
miúdos precisam de saber como resolver as disputas pacificamente, tanto dentro como fora da sala de aula.
255.
Conselho sobre disciplina: quando houver problemas, em vez de telefonar aos pais dos alunos
envolvidos a contar o sucedido, mande-os telefonar-lhes à sua frente. Ficará surpreendido com a diferença que faz todos ouvirem a mesma história.
257.
Não se esqueça de que o seu aluno mais desagradável é, provavelmente, aquele que mais precisa de si.
258
Utilize vários reforços positivos para motivar os alunos, tais como tempo livre no computador, ser o primeiro na fila ou tempo para conversar com um amigo.
O que resultar é sempre a melhor opção.
298
Não seja demasiado orgulhoso para pedinchar material gratuito. As fontes de aprendizagem nunca são demais e o orçamento da sua sala de aula nunca será suficientemente elevado.
301.
Seja sempre directo quando falar com os pais.
Eles precisam de ajuda e orientação e não de conversa fiada. O uso de palavras caras e de gíria profissional não fará de si um professor melhor, mas uma comunicação clara sim.
305.
Não ensine isolado. Os bons professores aprendem uns com os outros. Trabalhe em rede ou em equipa. Arranje uma maneira de se ligar a colegas.
Até os profissionais precisam de um grupo de apoio.
307.
Não seja demasiado duro com os pais. Eles enviam-lhe aquilo que têm de melhor e a maior parte faz um grande esforço na educação dos filhos.
Além disso, não têm férias de verão (dos filhos, entenda-se).
317.
Respeite aquilo que os pais sabem sobre os seus próprios filhos.
Os professores nem sempre são quem sabe mais.
322.
Faça amizade com os funcionários da secretaria e os auxiliares educativos da escola.
Podem ser os seus aliados mais importantes.
bom ambiente com os funcionários.
324.
Não diga mal dos outros professores ou da administração da escola em público.
E suposto pertencerem à mesma equipa.
326.
Seja "desavergonhado"!
Copie aquilo que os melhores professores fazem e não se sinta culpado por isso.
327.
Diga aos pais o que gostaria de saber se o filho fosse seu.
328.
Seja sensível relativamente à quantidade de trabalhos de casa que manda fazer.
Lembre-se de que os alunos e as respectivas famílias têm uma vida para além do trabalho escolar. Os grupos desportivos, os escuteiros, outras associações e a família também são importantes.
329.
Cumpra a sua parte de "miúdos difíceis" e "trabalho difícil" (como supervisão do refeitório e da entrada para o autocarro).
Fazem parte das funções de um verdadeiro profissional.
360.
Ouça os professores mais velhos - possuem sabedoria e experiência.
Ouça os professores mais jovens - possuem exuberância e audácia.
Ouça-se principalmente a si próprio - é a única pessoa que sabe o que quer e pode fazer.
373.
Não culpe a legislação dos seus problemas.
Nada que o governo faça (ou não faça) o tornará um professor melhor.
381.
Organize o seu dia - todos os dias!
A aprendizagem não deveria ser deixada ao acaso.
391.
Mantenha-se actualizado relativamente às novas tecnologias. Se for preciso, aprenda com os alunos.
Se não perceber de computadores, pode ser que a sua presença já não seja necessária na aula de hoje.
431.
Reaja às contrariedades com um esforço renovado. Desistir não é uma técnica de ensino eficaz.
436.
Lembre-se de que seja o que for que o torne uma pessoa melhor, também o torna um professor melhor.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Dicas....


Caminhos pedagógicos da inclusão: A creche, um bom começo.

A creche entendida como uma instituição educativo-profissional torna-se o primeiro local onde a criança vivencia situações de inclusão. Desde os momentos assistenciais (alimentação, higiene, descanso), até as brincadeiras e atividades pedagógicas, a criança estará participando de escolhas que incluem ou excluem objetos e/ou pessoas. Nossa sociedade gira em torno dessas situações, devido as escolhas que fazemos a partir daquilo que nos interessa.

Acredita-se que sendo a creche um ambiente onde a criança inicia sua interação com pessoas sem nenhum grau de parentesco, torna-se relevante um trabalho pedagógico consciente, pois nossas ações podem deixar sentimentos cristalizados. A maneira de conduzir a prática diária dessas instituições poderá instigar o sujeito a tornar-se alguém seguro e confiante ou retraído e sentindo-se incapaz.

A questão do remanejamento é um momento importante, porém não é o único. De nada adianta todo um preparo para a inclusão, se no decorrer do ano houver desagregação neste meio. A isto é importante salientar que os educadores precisam constantemente buscar conhecimentos, resgatando o que sabem e construir uma pedagogia não revolucionária, mas, capaz de reconhecer nas pequenas coisas, nos pequenos momentos uma ação transformadora da prática, que, muitas vezes está calçada numa dinâmica corroída pelo tempo.

Saber pensar não é algo que se obtém por técnica, receita ou método. Saber pensar não é só aplicar a lógica e a verificação aos dados da experiência. Precisamos, pois, compreender que regras, que princípios regem o pensamento que nos faz organizar o real, isto é, selecionar/privilegiar certos dados, eliminar/subalternizar outros. (...)
Saber pensar significa, indissociavelmente, saber pensar o próprio pensamento. Precisamos pensar-nos ao pensar, conhecer-nos ao conhecer. É essa experiência reflexiva fundamental, que não é só a do filósofo profissional e não deve estender-se apenas ao homem da ciência, mas deve ser a de cada um e de todos. (Morin, Edgar, 1987, p. 111).

É através das reflexões da nossa postura, diante do nosso trabalho que podemos transformar nossas ações. É através dos questionamentos e daquilo que nos intriga que há impulsionamento para a busca das respostas. A dúvida reorienta o olhar do educador, se deixar que ela morra seremos meros "cumpridores de horas trabalhadas", lavando as mãos para o compromisso e vestindo a camisa da incompetência.

Os profissionais de creche precisam ter em mente que neste local sempre estarão lidando com questões que envolvem separação, conquistas e progressiva autonomia das crianças. Estas questões giram em torno da inclusão e conseqüentemente da exclusão. Respostas ou receitas para um trabalho inclusivo na creche não existem, não é somente uma graduação em pedagogia que trará subsídio para tal investida. O que precisa ocorrer é um trabalho efetivamente em grupo com cada membro responsável em fazer a sua parte. Esse trabalho em grupo não envolve somente educadores, mas, toda a instituição e principalmente as famílias.

Um grupo se constrói através da constância da presença de seus elementos na constância da rotina e de suas atividades. Um grupo se constrói no espaço heterogêneo das diferenças entre cada participante. Um grupo se constrói enfrentando o medo que o diferente, o novo provoca, educando o risco de ousar. Um grupo se constrói na cumplicidade do riso, da raiva, do choro, do medo, do ódio, da felicidade e do prazer. (Grossi, 2001, p. 65).

É nessa dinâmica de comprometimento que emergem os caminhos de uma pedagogia inclusiva na creche. Cada instituição possui uma política única de trabalho, para tanto, o caminho pedagógico da inclusão é um trajeto a ser construído por todos, ou seja, pais, educadores, coordenadores, com o intuito de promover uma Educação Infantil de qualidade e para todos, visando o desenvolvimento de uma infância compreendida e valorizada no seu momento, nas suas particularidades.
Uma Educação Infantil de qualidade requer acima de tudo experiências significativas para as crianças, pois estas determinam o intercâmbio dela com o mundo, absolutamente necessário para a vida e o viver de qualquer cidadão.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

V ENES - Olinda

Pelourinho - Salvador
Escola Olodum
Vista de Salvador - Elevador Lacerda
TURMA DE EDUCADORES PRESENTES NO V ENES EM OLINDA/PERNAMBUCO

UM POUCO DE CULTURA FAZ BEM PRA PELE.....

V ENES - Encontro Nacional de Educação Social

Plenária do V ENES
Meu crachá... Eu fui!!!!

Na entrada do Encontro, toda equipada para a mesa redonda do Chile, Uruguai e Republica Dominicana. Com tradutor, é claro...rsrsrrs

Mais um certificado para minha coleção!!!

Essa sou eu.... Bem fresquinha para aguentar o calor de Recife!

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

PROFESSORES APAIXONADOS


Professores e professoras apaixonadas acordam cedo e dormem tarde, movidos pela idéia fixa de que podem mover o mundo.
Apaixonados, esquecem a hora do almoço e do jantar: estão preocupados com as múltiplas fomes que, de múltiplas formas, debilitam as inteligências.
As professoras apaixonadas descobriram que há homens no magistério igualmente apaixonados pela arte de ensinar, que é a arte de dar contexto a todos os textos.
Não há pretextos que justifiquem, para os professores apaixonados, um grau a menos de paixão, e não vai nisso nem um pouco de romantismo barato.
Apaixonar-se sai caro! Os professores apaixonados, com ou sem carro, buzinam o silêncio comodista, dão carona para os alunos que moram mais longe do conhecimento, saem cantando o pneu da alegria.Se estão apaixonados, e estão, fazem da sala de aula um espaço de cânticos, de ênfases, de sínteses que demonstram, pela via do contraste, o absurdo que é viver sem paixão, ensinar sem paixão.
Dá pena, dá compaixão ver o professor desapaixonado, sonhando acordado com a aposentadoria, contando nos dedos os dias que faltam para as suas férias, catando no calendário os próximos feriados.
Os professores apaixonados muito bem sabem das dificuldades, do desrespeito, das injustiças, até mesmo dos horrores que há na profissão.
Mas o professor apaixonado não deixa de professar, e seu protesto é continuar amando apaixonadamente.Continuar amando é não perder a fé, palavra pequena que não se dilui no café ralo, não foge pelo ralo, não se apaga como um traço de giz no quadro.
Ter fé impede que o medo esmague o amor, que as alienações antigas e novas substituam a lúcida esperança.Dar aula não é contar piada, mas quem dá aula sem humor não está com nada, ensinar é uma forma de oração.Não essa oração chacoalhar de palavras sem sentido, com voz melosa ou ríspida. Mera oração subordinada, e mais nada.
Os professores apaixonados querem tudo.
Querem multiplicar o tempo, somar esforços, dividir os problemas para solucioná-los.
Querem analisar a química da realidade. Querem traçar o mapa de inusitados tesouros.Os olhos dos professores apaixonados brilham quando, no meio de uma explicação, percebem o sorriso do aluno que entendeu algo que ele mesmo, professor, não esperava explicar.
A paixão é inexplicável, bem sei. Mas é também indisfarçável.
*Gabriel Perissé é Mestre em Literatura Brasileira pela FFLCH-USP e doutor em Filosofia da Educação e doutorando em Pedagogia pela USP.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

CAPACITAÇÃO DE EDUCADORES INFANTIS

ACONTECEU NAS FÉRIAS DE JUNHO, A I CAPACITAÇÃO DE EDUCADORES INFANTIS DA ASSOCIAÇÃO DAS DAMAS DE CARIDADE DE COLATINA, SOB A COORDENAÇÃO DA PEDAGOGA FABÍOLA KARLA FACHETTI CRISTO. OS EDUCADORES PRESENTES, PARTICIPARAM DE VÁRIAS PALESTRAS E OFICINAS, ENVOLVENDO SEMPRE O TEMA EDUCAÇÃO INFANTIL.

CONSTRUIMOS BRINQUEDOS, CONTAMOS HISTÓRIAS, RELAXAMOS E NOS DIVERTIMOS COMO CRIANÇA.... AS APRESENTAÇÕES DOS TRABALHOS FORAM UM SUCESSO!

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

RECURSOS PARA CONTAR HISTÓRIAS

O QUE FAZER PARA CONTAR HISTÓRIAS???
Vários recursos para trabalhar com as crianças e transformar a Hora da Leitura em um momento mágico na Educação Infantil.



COMO CONTAR HISTÓRIAS???
1. Contar histórias diariamente;


2. As histórias podem ser repetidas, dependendo do interesse dos alunos;


3. Alguns critérios devem ser seguidos como: livros com poucos textos, linguagens simples, maior número de ilustrações, sendo essas grandes e sugestivas e que satisfaçam o desejo dos alunos.


4. Baseando em informações passadas por pais em relação ao aluno, buscar histórias que venham ajudar a resolver um problema em questão. Por exemplo: Se uma criança recusa a comer verduras em casa, selecione um tema voltado para a importância dos alimentos, de forma que a criança se identifique e o professor ajude a família, visto que a escola também tem essa função.


5. Ao planejar o momento de contar histórias, determinados aspectos são fundamentais e devem ser analisados:

• Local: as histórias não devem ser contadas apenas dentro da sala de aula, pelo contrário, ambientes diferenciados tornam o momento mais agradável (pátio, quadra, jardim, sentado em degraus, quiosques, entre outros).
• Posição: Os alunos devem estar em uma posição confortável e a professora deve ficar em uma posição que permita a todos os alunos a visualização do livro e sua dramatização.
• Apresentação da história: é fundamental que a professora conheça o texto da história, pois o ideal é que conte a história com suas próprias palavras, utilizando uma linguagem simples e um tom moderado, de forma que todos os alunos possam escutar de forma agradável.
• Horário: não deve existir um horário estipulado para o momento da história, deve acontecer de acordo com a necessidade e até mesmo de forma surpreendente para o aluno. Conforme uma situação ocorrida no ambiente, o professor poderá utilizar certa história que encaixe naquele instante, de forma que venha contribuir na resolução e amadurecimento da criança.
• Motivação: cabe ao professor deixar como suspense a história a ser contada, de forma que venha despertar a curiosidade em seus alunos bem como a motivação do momento. Ressalta-se que muitas vezes, apesar do professor ter feito todo um preparo para esse momento, acontece das crianças ficarem dispersas. Sendo assim, sugere-se que o professor busque a participação das crianças fazendo “questionamentos” de forma que elas possam interagir com a história que está sendo contada.





TAPETE MÁGICO



MOLDES PARA CABEÇAS DOS FANTOCHES




As histórias na educação infantil são fundamentais na formação educacional da criança, em especial no início da escolaridade. Para o desenvolvimento de tal atividade deve ocorrer todo um planejamento, pois se trata de um momento mágico que a criança irá vivenciar e absorver algo que venha a identificar com ela naquele instante.
Por ser considerada uma atividade tão importante na educação infantil, sugerimos aos professores que lidam com crianças dessa fase algumas orientações que poderão beneficiar e conseqüentemente propiciar o desenvolvimento contínuo da criança no desenvolvimento da linguagem.










Os fantoches são grandes amigos dos alunos.
É um excelente auxiliar na tarefa de desenvolver a imaginação, a criatividade e a oralidade...
O fantoche é bem mais que um simples boneco, é a "personificação" do personagem que se transforma, de forma mágica e lúdica, em algo real e concreto, que expressa e gera emoções e sentimento através dos gestos e da voz de quem o manipula.
As crianças entram numa sintonia onde a fantasia e a realidade se confundem e imediatamente as vemos capazes de manter um diálogo, de fazer gestos, expressões respondendo ao boneco, sem perceberem, ou mesmo ignorando, quem o manipula, ou seja, ficam completamente absorvidas pelo boneco, que em sua imaginação tem vida, é um ser.

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Esse blog foi criado com o objetivo de mostrar meu trabalho, minha arte e minhas paixões: educar e trabalhos com EVA! Além de poder trocar experiências com Pais, Educadores, Pedagogos... Estarei postando artigos e atividades referentes a Educação Infantil. A maioria do material encontrado aqui, tais como artigos e imagens, são de minha autoria, mas alguns foram coletados da Internet. Não tenho a intenção de violar os direitos autorias, se você tiver direito sobre alguma imagem ou texto, peço que entre em contato, assim se preferir eu posso retirar do blog ou colocar os devidos créditos. Muito Obrigada e espero que meu cantinho te ajude!!!

"Felicidade é morar numa cidade, feita do jeitinho pra gente ser feliz...."

"Felicidade é morar numa cidade, feita do jeitinho pra gente ser feliz...."

MINHA LINDA E ABENÇOADA FAMÍLIA!

MINHA LINDA E ABENÇOADA FAMÍLIA!
"Meu filho vai ter nome de santo, quero o nome mais bonito... é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se vc parar pra pensar, na verdade não há..."

Quem será???

Quem será???
Essa linda bonequinha sou eu!!!

Seu comentário é muito importante para mim!!!!



Sou Embaixadora PRITT