sábado, 15 de agosto de 2009

DIA DE COLATINA - 22 de Agosto

PÔR-DO-SOL

O Pôr- do-Sol de Colatina foi classificado na década de 60 pela revista americana "Time", como um dos mais bonitos do mundo. É o símbolo da terra quente, não só pelo calor das altas temperaturas, mas pelo calor humano, pela hospitalidade do seu povo.

Foto pôr-do-sol em Colatina

Nas tardes quentes do verão, ou mesmo nas outras estações com muito sol e calor, surgem no horizonte em torno do sol poente as cores amareladas, avermelhadas, azuladas, lilases e de muitos outros tons que fazem o maior espetáculo da cidade, emoldurando a paisagem com a silhueta dos pescadores nas canoas que singram as águas do Rio Doce.

Paisagem que faz parte do espetáculo admirado no entardecer pelos caminhantes da Avenida-Rio, simbolizando o quente coração colatinense, harmonizando a generosidade da natureza e a presença do homem.


CATEDRAL DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

Foto catedral de ColatinaA partir da Lei 5.246, sancionada em 25 de outubro de 2006, a Catedral Sagrado Coração de Jesus, antiga igreja matriz, tornou-se o mais novo patrimônio histórico municipal, uma área de preservação histórica, artística e cultural. De acordo com a lei, nada poderá ser alterado em um raio de 50 metros da Catedral. Estão proibidas obras que venham a obstruir a visão do templo em todo o perímetro urbano de Colatina.

Padre Geraldo Meyers foi o responsável pela construção da então igreja matriz, cuja pedra fundamental foi lançada em 1952, na administração do prefeito Justiniano de Mello e Silva Netto. Passou a ser denominada Catedral no final da década de 80 quando o Papa João Paulo II criou a Diocese de Colatina.

O engenheiro responsável pela planta da matriz foi Calixto Benedito, o mesmo que projetou o Santuário de Aparecida, em São Paulo, e o construtor foi Ludovico Dalla Bernardina. Com a saída de padre Geraldo veio para vigário da Paróquia o Cônego Maurício de Mattos Pereira, quando faltavam apenas alguns acabamentos internos. A parte principal com vitrais, sinos, relógio e reboco já estava pronta.

Os três sinos existentes foram feitos em São Paulo pela Fundição Artística Paulistana (Sinos de Bronze-Ângeli). O maior pesa uma tonelada, o médio tem quinhentos quilos e o menor 200 quilos. As janelas da torre da igreja onde está o relógio, que também veio de São Paulo, medem 7m x 11m.

São duas torres. É na torre maior, de 47 metros de altura, que está assentado o relógio de quatro faces, com nove metros quadrados e números em algarismos romanos e controlado por um sistema de pesos automáticos. As horas podem ser conferidas pelos colatinenses à longa distância. A torre menor da matriz, situada à direita, é toda coberta de cobre e tem sobre ela uma escultura de um galo, e foi feita por um especialista de São Paulo.

Foto interna da Catedral do Sagrado Coração de Jesus

As telhas que cobrem o restante da igreja vieram do município paulista de São Caetano. Na frente da capela há dois emblemas, um da Alemanha, e outra da Áustria, colocados por indicação do padre Geraldo, por ele ser natural da Alemanha, e por ter sido um austríaco quem colocou os vitrais. As paredes são feitas com enormes vitrais coloridos com motivos religiosos e passagens bíblicas trazidos da Europa pelo padre Geraldo.


PONTE FLORENTINO AVIDOS

Foi inaugurada em 1928, e com ela ocorreu a efetiva colonização da região Norte do Estado. Foi iniciada para a construção da Estrada de Ferro Norte do Rio Doce, de Colatina a São Mateus, que não foi concluída. Liga as regiões norte e sul da cidade e forma com a avenida Beira-Rio, o rio Doce e o pôr-do-sol o cartão postal de Colatina.

Foto noturna da ponte Florentino Avidos

O nome é em homenagem ao governador do Estado da época, então presidente do Estado, Florentino Avidos (1924-1928). Chama a atenção pelo seu comprimento, devido à imensa largura do Rio Doce que corta toda a cidade.

ORIGEM DA PONTE FOI A FERROVIA

Lucílio da Rocha Ribeiro, em seu livro "Contribuição à História da Imigração Italiana no Município de Colatina", de 1996, fala sobre a solenidade de início dos trabalhos da construção da Ferrovia que originou a construção da Ponte Florentino Avidos, na década de 20, do século passado:

"A solenidade comemorativa do início dos trabalhos dessa ferrovia foi realizada no dia 19 de abril de 1926 e contou com as presenças de autoridades federais, estaduais e municipais, bem como dos diretores da Companhia Territorial, e representantes de todas as classes sociais. Na oportunidade, o Dr. Clóvis Cortes, engenheiro chefe dos serviços, convidou o Dr. Xenócrates Calmon para dar o primeiro golpe nas escavações do grandioso empreendimento.

Foto vista aérea da ponte Florentino Avidos

Durante quase um ano, a Comissão de Serviços de Melhoramentos de Vitória, através de sua 5ª Divisão, vinha executando o projeto, construindo, sob sua administração, cerca de 100 metros de ponte e cravado todas as estacas para as fundações do encontro a ser construído na margem de Colatina.

Tendo, porém a referida Comissão recebido uma proposta vantajosa da firma Christiani & Nielsen, especialista em cimento armado, para a construção de toda a infra-estrutura da ponte, resolveu estudá-la e acabou celebrando com a mesma um contrato, em 26 de março de 1927, para a realização desse serviço.

Damos a seguir, alguns dados a respeito do aludido contrato: A extensão total da ponte será de 682 metros, aproximadamente, dividida em 26 vãos de 26,25 metros, de centro a centro de pilares. A infra-estrutura constituirá, portanto, de 25 pilares e dois encontros. Cada pilar será fundado sobre 14 estacas de cimento armado, de 18 metros de comprimento, cravado até a nega. As estacas são protegidas por um enrocamento. O pilar propriamente dito será de concreto armado e vazado, de modo a reduzir a carga obre as estacas. O encontro de margem de Colatina será sobre estacas, as quais já foram cravadas pela Comissão de Melhoramentos. O encontro da margem esquerda será fundado sobre rocha viva, existente nesse local acima do nível comum das águas.

A superestrutura será de estrado superior, de aço, e consistirá de duas vigas armadas de alma cheia. A rodovia terá uma largura de quatro (4) metros, com uma linha férrea central, e terá uma laje abaulada de concreto armado até a cota do boleto de trilho, de modo a servir também como estrada de rodagem.

A firma construtora se obriga a entregar todo o serviço (25 pilares e dois encontros prontos para receber a superestrutura metálica), em 30 de abril de 1928, pelo preço total de 1:464.000$000 (mil, quatrocentos e sessenta e quatro contos de réis).

Os serviços serão atacados da margem de Colatina para a margem oposta, de modo a permitir a 1º de outubro do corrente ano (1927) o início da montagem da superestrutura, cuja concorrência administrativa para fornecimento será dentro de dias.

Destarte, a montagem será terminada após a conclusão da infra-estrutura, devendo a ponte ser franqueada ao trânsito ainda dentro deste período governamental.

O prazo para o início dos serviços da infra-estrutura será de 30 dias contados da data da assinatura do contrato".

Na ocasião foi esclarecido ainda que a firma Christiani & Nielsen foi a mesma que construiu o Edifício do Banco de Londres da América do Sul, nesta Capital, e que se tratava de empresa especialista em concreto armado, universalmente conhecida e idônea.

Poucos meses depois, em 22 de setembro desse mesmo ano de 1927, o presidente do Estado, seguiu com destino a Colatina, em automóvel de linha, seguido pelo Dr. Ceciliano Abel de Almeida, superintendente da Estrada de Ferro Vitória a Minas, que também seguiu viagem, juntamente com o Dr. Aristeu Aguiar, secretário da presidência, Drs. Moacyr e Sílvio Ávidos, engenheiro Clóvis Cortes e outros membros da comitiva.

Em Colatina, o presidente Florentino Avidos almoçou na aprazível residência do Dr. Xenócrates Calmon, presidente do Congresso Legislativo. Em seguida, visitou as obras da grande ponte sobre o Rio Doce, encontrando 5 pilares já construídos, 4 fora d´água e mais 5 em promissor e firme andamento.

Visitou também os trabalhos da Estrada de Ferro Norte do Rio Doce, constatando a existência de 4 quilômetros de preparação da linha e 2 de leito já concluídos.

Na oportunidade, ainda inaugurou o vapor Juparanã destinado a intensificar a navegação fluvial, viajando nessa embarcação de Colatina a Barbados, sendo-lhe oferecido a bordo pelo Dr. Xenócrates e Virgínio Calmon um substancioso 'lunch'.

Encontravam-se também a bordo os membros da comitiva presidencial e algumas pessoas da sociedade colatinense.

Ali, visitou as obras da Estrada de Ferro Santa Cruz a Barbados, a cargo do engenheiro J. Leite, verificando que 5 quilômetros de leito dessa ferrovia já se encontravam preparados.

Às 16horas, S. Excia. e comitiva saíram de Barbados, chegando à estação de São Carlos à noite".

Lucílio Ribeiro também fala que "essa estrada de ferro, visitada pelo Presidente Avidos, em Barbados, acabou malogrando. Igualmente malogrou a Estrada de Ferro Norte do Rio Doce, com exceção da ponte, que foi inaugurada em 28 de junho de 1928".

SOLENIDADES DA INAUGURAÇÃO DA PONTE

Sobre as solenidades de inauguração da ponte, Lucílio fala que em 28 de junho de 1928, um dia após a inauguração das pontes ligando a ilha de Vitória ao continente, o presidente Florentino Avidos inaugurou também a ponte sobre o rio Doce em Colatina.

Foto noturna da ponte Florentino Avidos

"Nesse dia, S. Excia. partiu do Palácio do Governo, em automóvel, acompanhado de sua comitiva, a fim de inaugurar a estrada de rodagem, de Santa Tereza a Colatina e, depois, a grande ponte sobre o Rio Doce, nesta última cidade.

A respeito dessa inauguração, o Diário da Manhã", desta capital, em sua edição de 1º de julho de 1928, publicou uma extensa reportagem, com riqueza de informações, que transcrevemos na íntegra:

"Em nossa notícia de ontem já demos uma idéia do que foram as festas com que Colatina soberbamente celebrou a inauguração da sua ponte sobre o Rio Doce e o trecho da estrada de rodagem que a liga a Santa Tereza, pondo-a assim em fácil e rápida comunicação com esta capital.

Daqui partiram em automóvel, no dia 28, às 7h30, o Exmo. Sr. Presidente Florentino Avidos, o ministro Heitor de Souza, representante do Sr. Presidente da República, e sua Exma. Sra., Dr. Aristeu Aguiar, o prefeito Otávio índio e Exma. Sra., deputados federais e muitas outras pessoas gradas e Exmas. Sras., séqüito que só parou em Santa Tereza às 10:30h para servir-se de um lauto 'lunch' oferecido pelo Governo Municipal, representado pelo seu presidente o Sr. Orlando Bonfim e outras pessoas distintas da localidade, cuja sincera hospitalidade já era conhecida pelos excursionistas.

Pouco depois, pôs-se em movimento a brilhante comitiva, e no alto da serra de Santa Tereza sobre um artístico arco, lia-se este dístico: "Estrada de Canaã- Salve Presidente Avidos", e um laço de fita atravessando toda a estrada.

Ali o brilhante orador Orlando Bonfim, em rápido improviso, solicitou do presidente que a nova rodovia se chamasse CANAÃ, em homenagem ao autor desse livro genuinamente nacional, inspirado pela deslumbrante vista que dali se descortinava sobre o imenso vale, que se ostentava e perdia de vista aos olhos maravilhados dos espectadores.

O Sr. Presidente consentiu na proposta e ficou assim batizada a estrada por onde seguiu o distinto séqüito, que após três horas de viagem atingiu Colatina, sendo recebido pelas principais personalidades locais e por uma imensa multidão, que aclamou delirantemente os recém-chegados".

O ENGENHEIRO CONSTRUTOR DA PONTE OSCAR MACHADO DA COSTA

O engenheiro construtor da ponte Florentino Avidos, Oscar Machado da Costa, faleceu no dia 1º de novembro de 1963, na cidade do Rio de janeiro, e sua morte foi anunciada pelo Jornal do Brasil:

"Morreu aos 69 anos de idade na Casa de Saúde São Sebastião, onde se encontrava internado há alguns dias, o engenheiro Oscar Machado da Costa, considerado o maior especialista brasileiro na construção de pontes, e que ultimamente estava empenhado na projeção e execução de cinco viadutos entre os quais se destaca o que será o mais alto da América Latina, com 132 metros corresponde a um edifício de mais de 40 andares.

Autor do livro "Vigas Armadas' e de várias monografias técnicas, o Dr. Oscar Machado da Costa, como fiscal do Brasil nas obras da ponte internacional Brasil-Argentina, entre Uruguaiana e Paso de Los Libres descobriu que a parte brasileira estava sendo construída errada (não se encontraria com a da Argentina) e não só a consertou como ainda conseguiu a etapa do Brasil antes da Argentina.

ELE INVENTOU O DINOSSAURO

Nascido em Lambari, Minas Gerais, em 8 de julho de 1894, Oscar Machado da Costa, formou-se na Universidade de Cornell (EUA), na turma de 1916. Destacam-se entre os seus projetos a ponte sobre o rio Paraná, em 1920, a ponte sobre o Rio Doce em Colatina, no Espírito Santo, quando inventou o aparelho e que denominou "Dinossauro", para lançamentos de vôos metálicos hoje amplamente usado.

Foi designado pelo Clube de Engenharia para proceder a vistoria técnica e aprovar a ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, que é a maior do Brasil. Dedicou-se ao estudo e à execução de reforço de pontes metálicas e ferroviárias sem interrupção de tráfego, ou seja, montava a nova ponte ao lado da antiga, que depois era inutilizada.

Ele possuía a Ordem do Mérito Militar e era membro da American Society of Civil Engeneer, nos Estados Unidos, da Academia de Ciência de Nova Yorque e da Sociedade de Engenheiros Civis da França. Era casado com Amália e tinha três filhas: Lídia, Amália e Luzia".

ESTÁTUA DO CRISTO REDENTOR

Foi inaugurada pela Prefeitura em 1975 no bairro Cristo Redentor, hoje Bela Vista, na região central da cidade, na administração do então prefeito Paulo Stefenoni. Construída pelo arquiteto, desenhista, pintor e escultor autodidata, Antonio Francisco Moreira, foi considerada na época a segunda maior estátua do Brasil, ficando atrás apenas da do Cristo Redentor do Rio de Janeiro. Perde para a do Rio em apenas 2,5 metros.

A sua construção foi iniciada em 1974. Tem altura total de 35,5 metros, a altura da estátua é de 20 metros, o pedestal mede 15,5 metros, o comprimento das mãos tem 1,80 metro e a largura de braço a braço é de 40 metros.

Na época da construção Moreira foi chamado de "artista operário". Tinha 54 anos, nascido no município capixaba de Guaçuí, sul do Estado, e era de origem humilde. Órfão de pai desde o primeiro ano de vida, começou a trabalhar ainda menino para ajudar a família. Tinha apenas oito meses de estudos.

Esculpiu as estátuas do Cristo Redentor em Guaçuí e de Itaperuna, no estado do Rio de Janeiro, e a de São Miguel, que fica na torre da igreja católica de Guaçuí. Pintou quadros, murais e retratos de personalidades ilustres.


PRAÇA MUNICIPAL

A Praça foi construída na primeira administração de Justiniano de Mello e Silva Netto, inaugurada no dia 1º de janeiro de 1935, com o nome de "22 de agosto". No início do século passado, 1906, era o local da antiga estação ferroviária da Estrada de Ferro Vitória a Minas. Na década de 90 recebeu o nome atual "Belmiro Pimenta Teixeira", em homenagem ao ex-deputado federal.

Está localizada no centro da cidade próxima à Ponte Florentino Avidos e ao lado de dois patrimônios históricos, que é o prédio da Câmara Municipal e uma das escolas mais antigas do município, Aristides Freire. Abriga bancas de revista, é o ponto dos táxis e dos engraxates. Conta com um busto do presidente da República Getúlio Vargas, homenageado durante o seu primeiro governo, na década de 30.

Tem o ar bucólico que só as praças têm e devem ter. Ideal para quem quer sentar e apreciar o movimento dos carros e das pessoas, reencontrar os amigos ou namorar. Ainda guarda o ar romântico de uma cidade do interior. No final das tardes a calmaria convida até à leitura de um livro ou jornal.

Tem o seu espaço utilizado também com atividades pedagógicas, de lazer e manifestações culturais diversas. Também é um ponto de encontro dos aposentados que aproveitam para rever os amigos e sentar nos bancos, sob as árvores mais antigas da cidade, como uma da espécie ficus, um tipo de figueira que foi plantada quando foi construída a praça e é a única ainda existente em Colatina, remanescente de uma época em que elas reinavam absolutas nas praças brasileiras. Tem ainda flamboyant, palmeiras, murtas, oitis e ipês e ainda canteiros com jardins com vários tipos de flores.

Definitivamente Colatina é uma cidade onde as pessoas ainda podem freqüentar as praças. Não é uma cidade de praças vazias como as grandes cidades, devido à violência. Elas ainda podem ser freqüentadas pelas crianças e pelos adultos sem problemas.


PRAÇA SOL POENTE: PRINCIPAL CENTRO DE LAZER E CULTURA

A Praça Sol Poente é o principal centro de lazer e cultura de Colatina. O nome é em homenagem ao pôr-do-sol da cidade, classificado pela Revista americana "Time", na década de 60, como um dos mais bonitos do mundo.

Também considerada como parque, a praça está situada numa área de 20 mil metros quadrados, que fez parte do percurso da Estrada de Ferro Vitória a Minas, da Companhia Vale do Rio Doce, até 1975, quando os trilhos foram retirados do centro da cidade, e foi doada pela empresa ao município, na década de 80.

Dentro da praça estão situados símbolos remanescentes da Estrada de Ferro, como os prédios da antiga estação ferroviária e de um armazém (Biblioteca Pública Municipal) e ainda um antigo vagão de trem, que funciona como sede da Casa do Artesão.

É formada por vários jardins, pistas de skate e de patins, quadra esportiva, parque infantil, área para ginástica, campo de areia, biblioteca e ainda tem espaço para eventos e festas. É freqüentada pelos colatinenses e visitantes de diferentes idades para passeios, caminhadas, ginástica e lazer em geral, oferecendo a maior segurança. É o local ideal para uma boa leitura, nos bancos que ficam sob as árvores.

Nos sábados e domingos acontece a Feira de Artesanato, animada com eventos culturais ligados a shows musicais, peças teatrais, apresentações de dança, e outras atrações.

As crianças também têm seu cantinho especial, podendo brincar em um parquinho instalado em frente à sede do Fórum, numa área bem arborizada, com muita sombra e ventilada, e equipado com brinquedos como gangorra, escorregador, roleta e balanço.

Durante todo o ano o espaço de eventos sempre está ocupado com algum tipo de diversão, shows, feiras, exposições e bailes, e recebe ainda as visitas de circos e parques

A Avenida Delta, que fica no meio da Praça, é o ponto de encontro de quem vai nas festas na área. Durante a semana, às tardes e noites, as pessoas podem curtir o cenário e apreciar o movimento, fazer ginástica nos aparelhos instalados ao ar livre, jogar voleibol e futebol de areia.

Além de vários jardins, a Praça também é um pomar público contando com dezenas de árvores, a maioria frutíferas, com pés de manga, coco, goiaba, jambo, abacate, jaca, cajá, caju, jamelão e calabura. Muitas castanheiras também ajudam a refrescar a área.


FOTOS

Veja as belas imagens de nossa cidade. Clique nelas para ampliar.


Pôr-do-sol em ColatinaEstátua do Cristo RedentorPraça do Sol Poente
Vista Aérea Noturna da CidadePôr-do-sol em ColatinaVista Aérea da Cidade
Catedral da CidadeVista aérea noturnaPouso de avião no aeroporto
Praça MunicipalPôr-do-sol em ItapinaVista do Vale do Rio Doce
Pôr-do-sol em ColatinaVista Aérea da Cidade com Pôr-do-SolPonte Florentino Avidos à noite
Pôr-do-sol no calçadão da Avenida Beira-RioVista Noturna da CidadeTrem no Distrito de Itapina
Cachoeira do oitoCâmara Municipal - Palácio Justiniano de Mello e Silva Netto

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